As férias acabaram, você está repousada e feliz, mas chegou a hora de voltar ao trabalho. Contudo, para não perder, num ápice, tudo o que conseguiu durante o verão, aqui fica um plano de ação, capaz de fazer perdurar a beleza estival.
O verão constituiu um autêntico bálsamo: bronzeou o corpo e descansou a mente. Mas estamos em outubro, o que significa que, para muitos de nós, chegou o momento de colocar os pés na Terra, os cotovelos nos livros e os olhos em tudo o que se deixou em cima da mesa do escritório.
Mas nada de tristezas: nem tudo devem ser obrigações. Um dos principais objectivos que deve ter nesta “rentrée” é encontrar algum tempo para si mesma. Não arranje desculpas! A cosmética de vanguarda tornou tudo mais fácil, graças a produtos de ação rápida, invisíveis à vista, mas muito eficazes para a saúde e o bem-estar da pele.
Não perca, num instante, tudo o que conseguiu nas férias. Bastam alguns minutos por dia para garantir o futuro da sua beleza. Se acrescentar à perseverança algumas boas ideias, o espelho confirmará os progressos. Descobrirá, então, que cuidar da beleza é o melhor presente que pode oferecer a si mesma.
Para que saiba por onde começar, eis 10 ideias simples e eficazes.
- Limpeza
Não há nenhum tratamento eficaz, se não for aplicado sobre uma pele impecavelmente limpa. As novas toalhitas desmaquilhantes são muito úteis, pois foram pensadas para satisfazer as necessidades das peles sensíveis. Outra opção é um refrescante gel de limpeza com água. A sua ação complementa-se com um tónico suave hidratante, sem álcool. Para uma limpeza profunda, o melhor é uma máscara mineral. As que incluem extratos de algas eliminam as impurezas e deixam a pele impecável. Nas peles gordurosas, podem usar-se um par de vezes por semana.
Esfoliação
Após umas férias deitada ao sol, a esfoliação é fundamental. Acelera o processo de renovação celular, libertando a pele das células mortas, que a envelhecem e a apagam, unifica o tónus da cútis e evita a formação de grânulos e acne, porque limpa os poros obstruídos.
Leia o artigo completo na edição de outubro 2016 (nº 265)
