O HPV transmite-se nas relações sexuais e atinge, sobretudo, mulheres mais jovens, mas já é possível tratá-lo de forma simples e eficaz.

Contrariamente ao pensamento mais comum, a infeção pelo HPV (Human Papilloma Virus) é extremamente comum, sabendo-se que 8 em cada 10 mulheres sexualmente ativas contraem a infeção, pelo menos, uma vez na vida, com um pico de incidência entre os 20 e 30 anos.

Este vírus transmite-se por contacto direto com a pele ou mucosas infetadas durante o ato sexual, com ou sem penetração, o que origina o aparecimento de lesões nas células epiteliais da pele e/ou nas mucosas na área genital e/ou anal, chamadas de condilomas ou verrugas.

Em 90% dos casos, as lesões induzidas pelo HPV regridem em dois anos, graças às defesas do nosso sistema imunitário, mas algumas podem evoluir para estados malignos e causar cancro.

Neste sentido, apenas as lesões induzidas pelas estirpes de elevado grau são tratadas cirurgicamente e, nos outros casos (lesões de baixos graus ou apenas teste papanicolau positivo), apenas se faz a monitorização e seguimento em consultas.

Como combater as lesões de baixo grau? HPV Care revoluciona o tratamento desta patologia

Precisamente para combater as lesões de baixo grau, a Cantabria Labs apresenta o dispositivo médico HPV Care: um tratamento revolucionário com óvulos vaginais, fácil de usar e que não necessita de receita médica. Este tem uma fórmula única, com ácido hialurónico de espectro completo, agentes acidificantes, citrato de zinco e arabinogalactano, que ajuda a eliminar o vírus através da ação mecânica e imunomodeladora.

Composto por um conjunto de substâncias ativas que contribuem para a reposição de homeostase do sistema imunitário, do epitélio do colo do útero e o equilíbrio da microbiota vaginal, este dispositivo: cria um filme protetor intravaginal que assegura um microambiente acídico; previne o risco de integração do HPV na zona de transformação cervical; melhora a cicatrização das lesões; e, por fim, promove a re-epitelização cervical.

Com a aplicação de um óvulo vaginal apenas 14 dias por mês, esta é a nova estratégia terapêutica, quer para a prevenção, quer para o tratamento coadjuvante das lesões induzidas pelo HPV, evitando igualmente o risco de progressão.

Ressalvamos a importância de se aconselhar com o médico ou farmacêutico que a seguem regularmente.