O cansaço ou a fadiga crónica podem indicar que se estão a produzir carências de certos nutrientes, que é conveniente compensar. Tal compensação pode ser feita através da toma de suplementos minerovitamínicos.
O ritmo de vida atual, cada vez mais stressante, juntamente com uma alimentação pouco equilibrada, na qual se descuidam os nutrientes essenciais, conduzem irremediavelmente a uma falta de energia e à sensação de fadiga, irritabilidade e debilidade muscular.
Este cansaço generalizado costuma indicar que se estão a produzir carências, as quais é necessário compensar. Com efeito, nas últimas décadas, inclusive nos países mais desenvolvidos, têm-se manifestado deficiências de algumas vitaminas e minerais: principalmente das vitaminas A, D e do grupo B – designadamente ácido fólico –, ferro, zinco e magnésio. A tudo isto, há que somar a presença na nossa alimentação da chamada “fast food”, bem como de pré-cozinhados e alimentos cada vez mais processados, que não ajudam em absoluto.
Solucionar as carências
Para evitar estas carências, cada vez mais pessoas recorrem aos suplementos nutricionais. Estes são preparados, disponíveis em farmácias e lojas de dietética, que fornecem vitaminas, minerais, antioxidantes, ácidos gordos e outros nutrientes, todos eles necessários ao organismo humano.
Ainda que o mais recomendável seja adquiri-los através dos alimentos, em determinadas situações ou, simplesmente, quando ocorre um aumento de atividade física ou intelectual, os suplementos podem ajudar a solucionar algumas carências.
O problema é quando se recorre ao seu uso indiscriminado, para compensar dietas pouco equilibradas, pois o abuso de algumas vitaminas pode dificultar a absorção de outros nutrientes, por parte do organismo.
Portanto, o objetivo não deve ser o de tomar grandes quantidades de suplementos, mas sim incorporar os mais adequados às necessidades de cada pessoa, sempre sob controlo médico.
Leia o artigo completo na edição de janeiro 2017 (nº 268)