Quando falamos de contraceção, o farmacêutico, pela maior proximidade com os utentes, desempenha um papel preponderante em inúmeros aspetos, do esclarecimento de dúvidas ao apoio à correta utilização dos vários métodos.
Artigo da responsabilidade da Dra. Ana Filipa Pereira, Farmacêutica
A contraceção é comum a praticamente todas as mulheres em idade fértil. Pela sua utilização prolongada no tempo, requer uma avaliação individualizada pelo médico, numa consulta de planeamento familiar.
No entanto, o farmacêutico, pela maior proximidade à população, desempenha um papel preponderante em inúmeras vertentes, desde o esclarecimento de dúvidas até às alternativas disponíveis, passando pela apresentação dos riscos, vantagens e desvantagens e, muito importante, no apoio à correta utilização dos vários tipos de métodos.
A escolha do método mais adequado deve ter em conta aspetos como a idade, o peso, o estilo de vida, a coexistência de doenças e as preferências da utilizadora.
Existem diversas apresentações disponíveis, que diferem entre s, pelo tipo e frequência de administração.
PELA SUA SAÚDE SEXUAL
A intervenção farmacêutica, sendo um serviço diferenciado, reveste-se de enorme importância na educação para a saúde sexual.
Situações pontuais, que suscitem dúvidas quanto à sua interferência na contraceção, devem levar à procura do aconselhamento farmacêutico, de forma a diminuir o risco de falhas e a ocorrência de eventos adversos.
Leia o artigo completo na edição de dezembro 2016 (nº 267)
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