Acupuntura, homeopatia, reflexologia, reiki, entre muitos outros… São bastantes os tratamentos alternativos que a medicina não convencional nos oferece, para tentar desenvolver o bem-estar e o equilíbrio físico e mental ao ser humano. E os seus adeptos são, também, cada vez mais numerosos.

 

Quem nunca ouvir referir que a acupuntura cura as dores de cabeça, enquanto o ioga relaxa a mente e a homeopatia combate os sintomas de gripe? À primeira vista, as chamadas terapias alternativas podem parecer a melhor opção para assegurar a saúde e incrementar a qualidade de vida, sem necessidade de fármacos. E é certo que, em muitos casos, os seus benefícios estão mais do que comprovados pela experiência e por numerosos estudos. Não é por acaso que, de acordo com a Organização Mundial de Saúde, mais de 40% da população dos países desenvolvidos já recorreu às medicinas alternativas.

No entanto, é preciso não esquecer que, segundo alguns especialistas em terapias naturais, estas técnicas não funcionam sempre da mesma maneira em todos os pacientes e em todas as patologias. Numa boa percentagem de situações – como as doenças oncológicas, por exemplo –, a medicina não convencional não é tão poderosa como o tratamento médico ortodoxo, apresentando-se mais como um complemento do que uma alternativa.

O objetivo deste trabalho é efetuar um resumo das mais relevantes propostas naturais, alternativas e complementares, procurando, para cada uma delas, explicar como funcionam, em que princípios de baseiam e quais podem ser os seus benefícios, que são, efetivamente, muitos. Tudo isto sem desprezar que se trata de uma oferta em constante evolução, a qual se aprofunda e aperfeiçoa, a cada dia que passa.

Leia o artigo completo na edição de fevereiro 2018 (nº 280)