Alinhar os dentes pode ser um processo de quase um ano, mas, quando termina, o que vem depois? Há quem possa pensar que o fim de um tratamento ortodôntico significa o fim dos cuidados, mas os aparelhos de contenção são a prova viva de que há um caminho a seguir para manter o sorriso alinhado e saudável.
Conhecidos como os “aparelhos da noite”, estes são a companhia de todos os que terminaram o tratamento com os alinhadores invisíveis ou com os ditos aparelhos convencionais, mas há ainda muitas dúvidas por esclarecer quanto à utilização e manutenção dos mesmos.
Para garantir que não sobram dúvidas quanto ao futuro dos sorrisos no pós-tratamento, Dr. Khaled Kasem, chefe ortodontista da cadeia de clínicas especializadas em ortodontia invisível Impress, revela as cinco perguntas mais comuns sobre os aparelhos de contenção e dá resposta a todas:
- O que são aparelhos de contenção?
O tratamento ortodôntico é composto pela fase ativa, que garante o alinhamento dos dentes, e pela fase de contenção, que assegura a durabilidade dos resultados do tratamento. Na fase de contenção, os alinhadores são então substituídos por aparelhos de contenção, isto é, aparelhos personalizados que impedem o movimento dos dentes e que os mantêm na posição ideal, conseguida durante o tratamento.
- Quantos tipos de aparelhos de contenção existem?
Existem dois tipos de aparelhos de contenção: os fixos e os removíveis. Os aparelhos fixos consistem em estruturas simples e discretas, compostas por um fio metálico, que são aplicados na arcada superior ou inferior. Por sua vez, os aparelhos removíveis são compostos por partes plásticas e metálicas, encaixados no céu da boca, que, como o nome indica, são removíveis. A grande diferença entre ambos prende-se com a necessidade de cada paciente, pelo que para pacientes que exigem um maior tempo de contenção são aplicados os fixos enquanto que os removíveis são para casos mais ligeiros.
- Até quando é preciso utilizar aparelhos de contenção?
O tempo de utilização dos aparelhos de contenção varia de paciente para paciente, mas, normalmente, os adolescentes devem utilizá-los durante, pelo menos, dois anos. Já os adultos, é recomendável que utilizem a vida toda, principalmente durante a noite.
- O que acontece se não utilizar os aparelhos de contenção?
Os aparelhos de contenção devem ser utilizados por todos os pacientes, sem exceção, e caso não sejam utilizados, a probabilidade de os dentes voltarem à posição inicial é quase certa. Os dentes têm memória pelo que se os aparelhos de contenção não forem utilizados, o resultado conseguido durante o tratamento pode ser perdido.
- Quais os cuidados a ter com os aparelhos de contenção?
Há cuidados essenciais de forma a estimar o melhor possível os aparelhos de contenção. Sempre que os aparelhos removíveis não estiverem a ser utilizados, devem ser colocados na sua caixa própria para o proteger de quedas. Quanto à higienização, no caso dos aparelhos fixos basta fazer a escovagem habitual com a escova e pasta de dentes, enquanto que os aparelhos removíveis devem ser escovados e lavados com água em abundância.
A Impress é uma cadeia de clínicas especializadas exclusivamente em ortodontia invisível que tem como missão providenciar uma solução médica com recurso a alta tecnologia, a um preço mais acessível, ao possibilitar que o paciente só tenha de realizar uma única consulta presencial, podendo dar continuidade ao processo em qualquer lugar e até em casa. A evolução é monitorizada pela equipa médica através de uma aplicação móvel, para a qual o paciente tem apenas de enviar uma fotografia do seu sorriso de cada vez que troca de alinhadores, e que, recorrendo a uma tecnologia de inteligência artificial, analisa o progresso e sinaliza caso haja algum imprevisto. Apesar deste acompanhamento digital e assistência médica, 7 dias por semana, o paciente pode visitar a clínica sempre que quiser, sem custo adicional.
A Impress está presente em quase 100 cidades de nove países: Espanha, Itália, Inglaterra, Portugal, França, Suíça, Alemanha, Ucrânia e Áustria, tendo já tratado de dezenas de milhares de pacientes. Com cerca de 15 clínicas em Portugal, mantém um ritmo acelerado de expansão no país.