O Grupo Insparya, líder em saúde capilar, destaca a estreita relação entre a saúde capilar e o bem-estar geral.  Com uma equipa de mais de 500 profissionais especializados e a tecnologia mais avançada em saúde capilar, oferece cuidados personalizados para preservar e recuperar a qualidade do seu cabelo.

“O cabelo pode ser o primeiro sinal visível de que algo não está bem”

O cabelo não só embeleza, mas também comunica, sendo que, não raras vezes, dá-nos sinais de alerta. Segundo o Dr. Carlos Portinha, médico e Chief Clinical Officer do Grupo Insparya “um exame capilar pode revelar indícios de patalogias ou desequilibrios no organismo. Por exemplo, a queda excessiva de cabelo por estar associada a problemas hormonais, deficiências nutricionais, doenças autoimunes ou, até, oncológicas, como é o caso do cancro de pele”.

Mas não é só a queda de cabelo que importa. Alterações na textura, espessura ou saúde do couro cabeludo – como irritação, descamação ou inflamação – podem ser manifestações precoces de alterações internas. “Um diagnóstico capilar precoce, realizado por médicos especializados, não só permite um tratamento eficaz, como também pode ser a porta de entrada para identificar outros problemas de saúde mais graves”, acrescenta o Dr. Portinha.

Alopecia: reconhecida como doença pela OMS

O Grupo Insparya desmistifica uma ideia persistente: a de que a alopecia é meramente uma questão estética. “Todos os tipos de alopecia, incluindo a androgenética, são reconhecidos como doenças pela Organização Mundial da Saúde”, recorda o Dr. Portinha. Esta perda de cabelo, que afeta tanto homens como mulheres, tem consequências que vão muito além do aspeto visual.

“A alopecia pode ter um forte impacto emocional. Afeta a autoestima, condiciona a vida social e, em casos mais graves, pode levar a distúrbios depressivos”, explica o especialista. Mas o impacto não é só psicológico: “o cabelo é uma barreira natural contra os raios UV. A sua ausência aumenta significativamente o risco de desenvolver cancro de pele no couro cabeludo, uma das zonas mais expostas e sensíveis do corpo humano.” Além disso, importa referir que a queda de cabelo raramente é um femómeno isolado. Pode ser um sinal de alerta para doença autoimunes, desequilibrios hormonais ou carências nutricionais graves. Como explica o Dr. Portinha “Tratar a alopecia não é apenas uma questão estética, mas sim de saúde global. Requer diagnóstico clínico, abordagem médica e acompanhamento especializado”.

Um universo de causas e sinais

Não existe uma única forma de alopecia, nem uma única causa. Desde a alopecia androgenética, influenciada por fatores hormonais e genéticos, até à alopecia areata, uma doença autoimune que provoca queda repentina em áreas específicas do couro cabeludo, existem também formas mais difusas, relacionadas com o stress, ou cicatriciais, associadas a infeções ou processos inflamatórios.

“O sistema imunitário pode atacar diretamente os folículos capilares, como acontece na alopecia areata, no lúpus ou no líquen plano. Isto provoca inflamação, enfraquecimento do cabelo e, em muitos casos, lesões visíveis. Detetar estes sinais precocemente pode evitar danos maiores e melhorar significativamente o prognóstico do paciente”, explica o médico.

Um órgão protetor esquecido: o cabelo como defesa natural

Para além do valor estético, o cabelo desempenha uma função biológica essencial. Atua como uma barreira contra agressões externas: protege do sol, amortece impactos, regula a temperatura e reduz a exposição do couro cabeludo a bactérias, poluentes e outros agentes nocivos. O seu enfraquecimento ou queda deixa desprotegida uma das zonas mais expostas do corpo humano.

O que o seu cabelo pode estar a dizer sobre si?

  • Comichão ou irritação persistente: pode indicar dermatite seborreica ou um desequilíbrio na microbiota do couro cabeludo.
  • Zonas sem cabelo ou perda generalizada: frequentemente o primeiro sinal de uma alopecia incipiente, stress crónico ou até problemas autoimunes.
  • Descamação, vermelhidão ou sensibilidade: podem indicar desde infeções até psoríase.
  • Cabelo opaco, fino ou quebradiço: um sinal de que algo está em falta — possivelmente ferro, zinco ou vitaminas do complexo B.

Ouça o que o seu cabelo tem a dizer

A boa notícia é que o cabelo, assim como a saúde, pode ser recuperado com a abordagem certa. No Grupo Insparya, os diagnósticos são realizados com tecnologia de última geração e sob supervisão de uma equipa médica especializada, com o objetivo de identificar não só a causa estética do problema, mas também a sua possível origem clínica.

A abordagem clínica e individualizada permite: 

  • Diagnosticar com precisão alterações capilares;
  • Prevenir a queda de cabelo;
  • Tratar causas como défices nutricionais, alterações hormonais, stress crónico e patologias do couro cabeludo;
  • Reforçar a densidade, resistência e vitalidade capilar.

Recomendações para manter uma saúde capilar ótima:

  • Alimentação equilibrada: rica em proteínas, ferro, zinco, biotina e outras vitaminas do complexo B.
  • Gestão do stress e descanso adequado: o cabelo também necessita de equilíbrio emocional.
  • Produtos adequados para cada tipo de couro cabeludo: o que funciona para uns, pode prejudicar outros.
  • Revisões capilares periódicas: assim como se avalia o coração ou os dentes, o cabelo também merece um acompanhamento médico regular.