Hoje em dia, por consequência das muitas horas de trabalho em posturas erróneas, o nosso corpo sofre compensações que provocam diversas alterações posturais. Chegou a altura de reequilibrar o seu corpo através da prática de Stretching Global Ativo (SGA), uma modalidade baseada nos princípios da técnica de reeducação postural global (RPG).

 

Pela Profª Rita Franco

Licenciada em Ciências do Desporto e Educação Física pela Faculdade de Coimbra e em Fisioterapia pela Escola Superior de Saúde de Aveiro. Exerce funções no Holmes Place Arrábida como fisioterapeuta, personal trainer, instrutora de Pilates e Body Balance. Trabalha também como formadora na Holmes Place Training Academy, no âmbito do Pilates, Personal Training Foundation Course, Plataformas Vibratórias e Ginástica Abdominal Hipopressiva.

 

O Stretching Global Ativo é um método de alongamento progressivo e não forçado, que consiste na utilização de autoposturas de alongamento, com o objetivo de restabelecer a força, o comprimento e a flexibilidade dos grupos musculares enrijecidos pela prática desportiva e/ou por movimentos/posturas impróprios relacionados com o trabalho.

A globalidade dos estiramentos, o trabalho respiratório, a contração contra resistência dos músculos estirados e o stretching dos músculos espinhais fazem a originalidade do SGA e conferem-lhe uma eficácia incomparável (Ph.E. Souchard – fisioterapeuta e criador da Reeducação Postural Global).

QUEM BENEFICIA COM O SGA?

Inicialmente, o SGA foi desenvolvido para desportistas. Um trabalho eficaz de alongamento dos grupos musculares permitirá ao atleta uma melhoria da sua capacidade de movimento, força e equilíbrio, para além de uma boa postura durante a prática desportiva, potencializando a sua performance. Deste modo, deve ser integrado como:

  • Preparação do treino;
  • Recuperação do treino;
  • Prevenção de lesões;
  • Recuperação de lesões.

Adicionalmente à aplicabilidade nos desportistas, esta modalidade revela-se uma mais-valia no âmbito da prevenção e tratamento de lesões relacionadas com o quotidiano e vida profissional.

Leia o artigo completo na edição de janeiro 2018 (nº 279)