A chegada do verão não deve ser desculpa para interromper o treino desenvolvido ao longo do resto do ano. Com a vontade de ir ao ginásio a diminuir, a melhor solução é apostar na continuação dos treinos outdoor. Saber o que fazer é fundamental para manter a boa forma.

Artigo da responsabilidade do Prof. Pedro Ponces, Personal Trainer, Holmes Place Quinta da Fonte

 

Visto que o sucesso dos treinos reside na sua frequência, ou seja, continuidade e consistência, sugerimos um plano de exercícios que poderão facilmente ser realizados no seu local de férias, evitando que o regresso ao ginásio seja a tormenta habitual, com dores musculares constantes e desmotivadoras de um recomeço que se quer de sucesso.

Muitas pessoas sentem-se mais motivadas a treinar ao ar livre, pois têm a possibilidade de realizar atividades diferentes daquelas que habitualmente fazem no ginásio ou noutros espaços fechados. Vejamos as vantagens do treino outdoor.

UM HÁBITO CADA VEZ MAIS PRESENTE

O exercício físico está cada vez mais presente no quotidiano dos portugueses. Isto é notório quando assistimos, sobretudo aos fins de semana, a centenas de pessoas a correr ou andar nos paredões e parques públicos, a jogar futebol ou outros desportos de equipa, a praticar ténis, padel ou a andar de bicicleta nas ciclovias das cidades ou em trilhos no meio da natureza.

O treino outdoor é uma excelente maneira de variar o tipo de exercício que habitualmente é praticado nos ginásios e em pavilhões gimnodesportivos durante o resto do ano. Este tipo de treino oferece inúmeras vantagens, todas elas relacionadas com a saúde e o bem-estar físico, como por exemplo o aumento da vitamina D. Grande parte da população é deficiente em vitamina D. Tendo em conta que os baixos níveis deste micronutriente estão associados a diversas doenças e que a melhor maneira de o sintetizar é, simplesmente, através da exposição solar, então é fácil concluir que o treino ao ar livre constitui uma excelente forma de contribuir para a melhoria da nossa saúde. Sem esquecer, contudo, a necessidade de aplicar protetor solar, para que os “efeitos secundários” não sejam superiores aos benefícios da exposição ao astro-rei.

Leia o artigo completo na edição de julho/agosto 2016 (nº 263)