Manter uma dieta equilibrada, praticar exercício físico, evitar o stress e dormir bem são as grandes chaves para a manutenção de uma boa saúde. Mas há que não esquecer as consultas periódicas ao ginecologista e as diversas técnicas de diagnóstico precoce para detetar eventuais doenças, algumas delas típicas do sexo feminino.

 

As mulheres vivem mais anos do que os homens, mas por vezes com pior qualidade de vida. Isto porque o organismo feminino é pródigo em alterações físicas e emocionais.

Com efeito, numerosos estudos demonstram que o sexo feminino usufrui de uma maior longevidade. E embora não se conheçam inteiramente as razões, tudo indica que as hormonas femininas, que tantos problemas originam, são também fantásticas protetoras face a algumas doenças graves. Além disso, em geral, as mulheres cuidam melhor da sua saúde, vão mais vezes ao médico e apostam em hábitos de vida mais salutares.

Porém, há que não descurar a prevenção. Existem diversas patologias que atacam maioritariamente o sexo feminino, como o cancro da mama, a depressão, a ansiedade ou o enfarte do miocárdio – doença que, apesar de afetar principalmente os homens, é mais fatal nas mulheres –, para já não falar dos transtornos típicos do seu aparelho reprodutor.

De acordo com os especialistas, o pilar de uma boa prevenção é constituído pela rotina das consultas ao ginecologista e adoção de bons hábitos de vida, que contemplem uma alimentação saudável e equilibrada, a prática regular de exercício físico, as adequadas horas de sono e a eliminação de hábitos tóxicos, como o tabaco e o álcool.

 

Leia o artigo completo na edição de fevereiro 2019 (nº 291)