O apetite das crianças é variável de uma refeição para outra, de um dia para o outro. Umas vezes há razões que condicionam a falta de apetite, outras não.
Quando a criança perde o apetite e a sua mãe não descobre imediatamente a causa, ela inquieta-se. Que uma criança doente não coma, parece-lhe normal, mas que uma criança aparentemente de boa saúde não tenha apetite parece-lhe suspeito, senão impossível. E se essa falta de apetite se prolongar, a mãe imaginará rapidamente que o filho está gravemente doente. Vejamos o que há de verdade e de mito nesta frequente atitude das mães.
Outros sintomas
Quando o seu filho se recusa a comer, é preciso, antes de mais nada, procurar se não haverá outros sintomas. Comece por lhe medir a temperatura, depois anote tudo aquilo que não é normal: o nariz que pinga, tosse, erupções, diarreia, obstipação, vómitos, etc.
Em presença de um desses ou de outros sintomas, consulte o médico. Será ele a procurar a doença responsável pela falta de apetite do seu filho. As mais frequentes são as doenças infecciosas. Todas as infeções, mesmo a mais benigna – a rinofaringite, por exemplo –, podem repercutir-se no apetite da criança.
Os erros de dieta também podem repercutir-se no apetite: uma alimentação repetitiva, a intolerância a certos alimentos, a falta de vitaminas ou de ferro, entre outros, são fatores que podem gerar fastio.
Leia o artigo completo na Edição de Outubro 2015 (nº 254)