Alinhar os dentes pode ser um processo de quase um ano, mas, quando termina, o que vem depois? Há quem possa pensar que o fim de um tratamento ortodôntico significa o fim dos cuidados, mas os aparelhos de contenção são a prova viva de que há um caminho a seguir para manter o sorriso alinhado e saudável.

Conhecidos como os “aparelhos da noite”, estes são a companhia de todos os que terminaram o tratamento com os alinhadores invisíveis ou com os ditos aparelhos convencionais, mas há ainda muitas dúvidas por esclarecer quanto à utilização e manutenção dos mesmos.

Para garantir que não sobram dúvidas quanto ao futuro dos sorrisos no pós-tratamento, Dr. Khaled Kasem, chefe ortodontista da cadeia de clínicas especializadas em ortodontia invisível Impress, revela as cinco perguntas mais comuns sobre os aparelhos de contenção e dá resposta a todas:

  1. O que são aparelhos de contenção?

O tratamento ortodôntico é composto pela fase ativa, que garante o alinhamento dos dentes, e pela fase de contenção, que assegura a durabilidade dos resultados do tratamento. Na fase de contenção, os alinhadores são então substituídos por aparelhos de contenção, isto é, aparelhos personalizados que impedem o movimento dos dentes e que os mantêm na posição ideal, conseguida durante o tratamento.

  1. Quantos tipos de aparelhos de contenção existem?

Existem dois tipos de aparelhos de contenção: os fixos e os removíveis. Os aparelhos fixos consistem em estruturas simples e discretas, compostas por um fio metálico, que são aplicados na arcada superior ou inferior. Por sua vez, os aparelhos removíveis são compostos por partes plásticas e metálicas, encaixados no céu da boca, que, como o nome indica, são removíveis. A grande diferença entre ambos prende-se com a necessidade de cada paciente, pelo que para pacientes que exigem um maior tempo de contenção são aplicados os fixos enquanto que os removíveis são para casos mais ligeiros.

  1. Até quando é preciso utilizar aparelhos de contenção?

O tempo de utilização dos aparelhos de contenção varia de paciente para paciente, mas, normalmente, os adolescentes devem utilizá-los durante, pelo menos, dois anos. Já os adultos, é recomendável que utilizem a vida toda, principalmente durante a noite.

  1. O que acontece se não utilizar os aparelhos de contenção?

Os aparelhos de contenção devem ser utilizados por todos os pacientes, sem exceção, e caso não sejam utilizados, a probabilidade de os dentes voltarem à posição inicial é quase certa. Os dentes têm memória pelo que se os aparelhos de contenção não forem utilizados, o resultado conseguido durante o tratamento pode ser perdido.

  1. Quais os cuidados a ter com os aparelhos de contenção?

Há cuidados essenciais de forma a estimar o melhor possível os aparelhos de contenção. Sempre que os aparelhos removíveis não estiverem a ser utilizados, devem ser colocados na sua caixa própria para o proteger de quedas. Quanto à higienização, no caso dos aparelhos fixos basta fazer a escovagem habitual com a escova e pasta de dentes, enquanto que os aparelhos removíveis devem ser escovados e lavados com água em abundância.

 

A Impress é uma cadeia de clínicas especializadas exclusivamente em ortodontia invisível que tem como missão providenciar uma solução médica com recurso a alta tecnologia, a um preço mais acessível, ao possibilitar que o paciente só tenha de realizar uma única consulta presencial, podendo dar continuidade ao processo em qualquer lugar e até em casa. A evolução é monitorizada pela equipa médica através de uma aplicação móvel, para a qual o paciente tem apenas de enviar uma fotografia do seu sorriso de cada vez que troca de alinhadores, e que, recorrendo a uma tecnologia de inteligência artificial, analisa o progresso e sinaliza caso haja algum imprevisto. Apesar deste acompanhamento digital e assistência médica, 7 dias por semana, o paciente pode visitar a clínica sempre que quiser, sem custo adicional.

A Impress está presente em quase 100 cidades de nove países: Espanha, Itália, Inglaterra, Portugal, França, Suíça, Alemanha, Ucrânia e Áustria, tendo já tratado de dezenas de milhares de pacientes. Com cerca de 15 clínicas em Portugal, mantém um ritmo acelerado de expansão no país.