A pele gordurosa é o tipo de epiderme mais comum em Portugal. Limpeza diária, produtos adequados e, em certos casos, os conselhos do dermatologista ajudarão a controlar este problema.

É um facto demonstrável que as peles gordurosas não têm idade nem sexo. Uma testa que brilha, uma maquilhagem com imperfeições, poros dilatados, etc., não são apenas atributos dos adolescentes. Dos 20 aos 45 anos, qualquer cútis pode ver bruscamente aumentada a produção de sebo e os principais responsáveis são o stress, a má alimentação e a poluição ambiental.

Passageira ou permanente, esta alteração arrasta, frequentemente, muitos complexos. A resposta está num tratamento adequado, já que, se assim não for, os cremes apenas acentuarão o brilho da pele, devido ao seu conteúdo em óleos.

EXCESSO DE GORDURA

Uma pele gordurosa pode definir-se, basicamente, como uma pele que apresenta excesso de gordura, o que dá lugar ao inestético brilho, ao aparecimento de pontos negros, borbulhas, irritações, sensibilidade, avermelhamento e poros dilatados.

As peles mistas também sofrem estes mesmos problemas, mas apenas numa determinada zona do rosto, a chamada zona T: testa, nariz e queixo. No resto da cara, a pele pode ser seca ou com tendência para o ser. Os tratamentos a aplicar serão, neste caso, dirigidos exclusivamente à zona T.

Contudo, há muitas pessoas que, por falta de informação, utilizam álcool, sabões ou apanham sol sem proteção, pensando que assim solucionarão o problema. E a verdade é que, deste modo, conseguem eliminar o excesso de gordura, mas os efeitos finais são nefastos, já que se produz um efeito de retorno: as borbulhas, os pontos negros e a vermelhidão multiplicam-se e a pele desidrata-se completamente.

É óbvio que, pelas suas características tão delicadas e especiais, as peles gordurosas e mistas necessitam de produtos específicos, cujos componentes tenham sido selecionados para não provocar um aumento de todos estes problemas.

Leia o artigo completo na Edição de Novembro 2015 (nº 255)