Conquistar mais saúde e energia, perder peso e rejuvenescer com uma alimentação alcalina, funcional e preventiva são os principais objetivos do plano recentemente apresentado em livro pelo nutricionista Alexandre Fernandes e pelo nutrichef Duarte Alves. Descubra mais sobre a dieta que equilibra o pH do nosso organismo, tornando-o mais alcalino e saudável.

 

Já em 1931, o Prémio Nobel da Medicina Otto Warburg afirmava: “Nenhuma doença, nem mesmo o cancro, pode existir num ambiente alcalino”. O tempo e numerosos estudos científicos vieram dar-lhe razão. Para ser saudável, o corpo precisa do equilíbrio entre a acidez e a alcalinidade (um pH a rondar os 7). E, para isso, é preciso conhecer os alimentos certos, saber como cozinhá-los e como distribuir as refeições ao longo do dia.

Pense num limão, por exemplo. É ácido, certo? Mas na verdade, ao ser absorvido pelo organismo, torna-se num poderoso agente alcalinizante. Já a carne, noutro exemplo, é alcalina, mas no processo de digestão acidifica o organismo. O que comer, então?

O livro “A Cura Pela Alimentação Alcalina”, recentemente editado pela Lua de Papel,  reúne os conhecimentos do nutricionista Alexandre Fernandes e do nutrichef Duarte Alves, para dar todas as respostas: explica os fundamentos da dieta, mostra como alcalinizar os alimentos, revela a lista dos mais adequados, apresenta um plano alimentar de 10 dias e oferece dezenas de receitas de acompanhamentos, temperos, sopas, saladas, pratos principais, sobremesas e snacks.

EM QUE CONSISTE?

Afinal, o que é a dieta alcalina? Alexandre Fernandes explica: “A dieta alcalina é uma forma de alimentação que privilegia o tipo e a qualidade dos alimentos. Sabemos que a saúde do nosso organismo depende daquilo que comemos. Uma alimentação saudável é mais de meio caminho andado para um sistema imunitário forte, para sentirmos mais energia e sermos mais produtivos, tanto física como mentalmente. É nesta premissa que a dieta alcalina se baseia”. E cita estudos científicos para afirmar que “certas doenças, como as cardiovasculares, pulmonares, renais, cerebrais e até o cancro, têm maior tendência para se desenvolverem num corpo com uma elevada percentagem de acidez do que num corpo mais alcalino”.

Leia o artigo completo na edição de abril 2018 (nº 282)